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Infográfico: perfil do freelancer brasileiro

infográfico perfil do freelancer brasileiro

O número de freelancers não para de crescer: em 2015, segundo o IBGE, 19,4% dos trabalhadores declararam atuar como autônomos. Com a instabilidade econômica, 2016 deve ter ainda mais pessoas optando por essa carreira e entrando para o time de freelas – seja por terem perdido o emprego, seja por desejarem aumentar a renda. Mas qual é o perfil do freelancer brasileiro?

Jornalistas, fotógrafos, designers, programadores… existe uma série de profissões que podem seguir essa carreira. Mas, afinal, existe um perfil do freelancer brasileiro? O site Trampos.co realiza uma pesquisa que tenta responder a essa pergunta. Na data deste artigo, o último levantamento era de junho de 2015 e trazia alguns insights bastante interessantes:

  • 42% dos freelancers possuem também um emprego fixo.
  • Aumento de renda (45%) e busca por flexibilidade (35%) são os principais motivos que levam alguém a se tornar freelancer.
  • A maioria (67%) se dedica às atividades como freelancer apenas de 1 a 3 horas por dia.
  • 91% trabalham como freelancer em casa.
  • Apesar de trabalharem como freela, 63% aceitariam um emprego tradicional.
  • O motivo para isso, provavelmente, é que 57% sentem falta de benefícios, como férias e 13° salário.
  • O principal desafio é encontrar clientes (68%) e a principal forma de divulgação do trabalho é em sites de currículos e portfólios (52%).
  • Apesar da divulgação, 80% dos jobs têm origem em indicações de amigos.

Veja os dados completos da pesquisa no infográfico abaixo.

Conheça o perfil do freelancer brasileiro

infográfico com informações sobre perfil do freelancer brasileiro

Qual é o caminho para a carreira de freelancer?

Olhando a pesquisa feita pelo Trampos.co, o principal questionamento que fica para mim é: o que ainda falta para a carreira de freelancer ser de fato uma carreira, em que as pessoas queiram permanecer e seguir desenvolvendo-se como profissional?

Trabalhar como freelancer tem sido a saída do desemprego para muitos e, mais ainda, opção para ter uma renda maior no fim do mês. Mas por que a estabilidade de um emprego fixo ainda é tão atrativa, mesmo muitas vezes com um salário potencial menor?

Para mim, a resposta passa pela profissionalização dessa carreira, com mais empresas buscando por esse tipo de prestação de serviço e mais pessoas entrando de cabeça nesse mercado – cobrando valores justos, entregando material de qualidade e indo atrás de mais conhecimento sobre a área em que atuam. E para você?


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Luciane Costa

Luciane Costa

Formada em jornalismo e apaixonada por conteúdo digital. Virou freelancer porque precisava de uma grana extra e acabou descobrindo que adora trabalhar assim. Gaúcha e morando em São Paulo, é viciada em séries de detetives e adora cozinhar.
Luciane Costa

Luciane Costa

Formada em jornalismo e apaixonada por conteúdo digital. Virou freelancer porque precisava de uma grana extra e acabou descobrindo que adora trabalhar assim. Gaúcha e morando em São Paulo, é viciada em séries de detetives e adora cozinhar.

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2 respostas

  1. Um fator que acho que ainda interfere muito é cultura, a maioria das empresas buscam freelancers por conta dos valores praticados serem menores do que de uma empresa que prestaria o mesmo serviço, e um outro fator é a experiência negativa que quem contrata um freelancer pode ter, todos os meus clientes já tiveram experiências negativas com contratações anteriores!

    1. É verdade, Diego! Eu mesma já tive problema contratando freelancer algumas vezes….e sei de clientes que também tiveram. Pessoal precisa levar mais a sério o que faz como freela, né? Abraço!

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